" Criei um aparelho para unir a humanidade, não para destruí-la. " - Santos Dumont

" Um prisioneiro de guerra é um homem que tentou matá-lo, não conseguiu e agora implora para que você não o mate. " - Winston Churchill
" Não sei como será a terceira guerra mundial, mas sei como será a quarta: com pedras e paus - Albert Einstein
" O objetivo da guerra não é morrer pelo seu país, mas fazer o inimigo morrer pelo dele - George S. Patton. "
" Só os mortos conhecem o fim da guerra " - Platão
"Em tempos de paz, os filhos sepultam os pais; em tempo de guerra, os pais sepultam os filhos." - Herodes

sábado, 20 de dezembro de 2008

Fiat G.91 - Aeritalia G.91

Fabricante: FIAT - Aeritalia
Missão: Apoio aéreo, reconhecimento e treinamento
Tripulação: 1 piloto (Para instrução dois lugares)
Comprimento: 10,29 m
Envergadura: 8,56 m
Altura: 3,98 m
Área (asas): 16,42 m²
Peso total: 3674 kg
Peso bruto máximo: 5400 kg
Motores: 1 turbina Bristol Siddeley Orpheus Força (por motor): 2270 Kgf kN
Velocidade máxima: 1073 km/h
Alcance: 315 km
Teto máximo: 13100 m
Armamento: 2 canhões DEFA 30 mm(também modificado para depositos de gasolina) ou 4 metralhadoras Colt-Browning de 12,7 mm e 1814 kg de carga tática

O FIAT G.91 "Gina", é um avião monomotor de reação, subsónico, asa baixa e trem retráctil.
Projetado como caça tático padrão para a OTAN, teve o seu primeiro vôo em 9 de agosto de 1956. Porém, problemas políticos entre os membros da OTAN, principalmente com a França, fizeram com que apenas a Itália e Alemanha efetivassem a compra.
No total, 657 unidades foram construídas entre 1958 e 1974, entre monopostos de ataque e bipostos de treinamento avançado, incluído 45 do último tipo o G.91Y com muitas melhorias no empuxo e na eletrônica. Utilizadores: Alemanha (Substituído a partir de 1978 pelo Dassault-Dornier Alpha-Jet, Itália substituído entre 1985 e 1995 pelo AMX, Portugal substituído em 1993 pelo Dassault-Dornier Alpha-Jet, a Grécia e a Turquia chegaram a receber remessas de G.91 R/4, mas por razões várias, não foram integrados nas respectivas forças aéreas, sendo esse aparelhos desviados para a Alemanha e para Portugal.O Exército dos EUA recebeu vários G.91 (versões R/1, R/3 e T/1) para serem testados como o futuro avião de apoio tático aéreo próximo desta força. No entanto, foi decidido que o emprego de aeronaves de asa fixa de combate aeroterrestre seria da exclusiva competência da Força Aérea, não sendo portanto adoptado nenhum avião deste tipo pelo Exército.
Portugal foi o único país a utilizar o G.91 em situações reais de combate, sendo empregue pela Força Aérea Portuguesa na Guerra do Ultramar.Na Guerra do Ultramar o G.91 foi utilizado como avião de ataque ao solo e de reconhecimento. Para reconhecimento fotográfico o avião estava equipado com câmaras fotográficas no nariz. O efeito psicológico provocado pelo barulho da turbina era mais eficaz que propriamente o seu poder de fogo e o seu curto alcance limitava operacionalmente a sua ação.

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